Projeto artístico de intervenção pública

3ª edição - 23 a 28 de Julho 2012

TROCA-SE POR ARTE

Troca-se por arte é um projecto de divulgação da cidade e dos nossos artistas, em colaboração com os proprietários das lojas de comércio tradicional da cidade invicta. O objetivo é mostrar alguns artistas que consideramos promissores e talentosos e durante uma semana deslocá-los do circuito regular da arte. Durante esse Período as montras das lojas transformam-se em galeria aberta. Esta acção não tem fins lucrativos e só vem tentar dinamizar o comércio e fazer com que o público se atente mais com a arte, a arquitectura, e com a noção de cidade viva.

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Troca-se por Arte is a project to make the town and our artists known to the public, in cooperation with traditional trade shop owners in the town. The aim is to show some of the artists we consider promising and talented and, for une week, move them from the regular art circuit. During that period of time the windowshops become an open gallery. This is a non-profit event and its only purpose is to try to bring some dynamics to commerce and draw people's attention to art, architecture, and to the idea of a lively town.

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Troca-se por Arte est un projet de divulgation de la ville et de nos artistes, en collaboration avec les propriétaires des vitrines des commerces tradicionaux de la ville de Porto. L'objectif est de montrer certains artistes que nous considérons prometteurs et talentueux, et, durant une semaine les déplacer du circuit régulier du marché de l'art. Durant cette période les vitrines des boutiques se transformeront en gallerie ouverte. Cette action sans but lucratif, vise dynamiser le commerce et capter l'attention du public sur l'art et l'architecture, soulignant la notion de ville vivante.


14.4.11

Cáudio Filipe Vieira/ Othello




localização

Eu, Cláudio Filipe Vieira, autodidacta indefinido, nasci a 25 de Abril de 1986. Sou o irmão mais novo de Cláudia e Filipa, a origem do meu nome.
Filho de pais emigrantes, criado por mulheres, familiares ou não. Brinquei com bonecas, vesti saias, esfolei os joelhos e roubei fruta.
Á chegada da consciência avisto-me como uma ilha. Exploro o eu desde que me lembro. Sou-me.
Aos 16 conheci Lisboa. Aos 18 mudei-me.
A fotografia aparece como um escape. Mais recentemente o video, e a performance, a escultura e instalação avistam-se lá ao fundo. Fui acontecendo, vou acontecendo, todos os dias. Vou perdendo o tempo que não me é nada.
Não gosto de enfeitar o que é real, para mim quanto mais cru melhor.
Procuro a beleza onde ela não parece existir e encontro-a.
Ser comum não o sendo. Ainda não conclui quase nada.

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